Tecnicas de negociação

1. Envolvimento de uma terceira parte no conflito

Começa então a negociação entre Dany Romam e os policiais, aqueles que ele acreditava serem seus amigos. Na tentativa de provar sua inocência, ele exige a presença de uma terceira pessoa, um intermediário que é fundamental quando não mais se consegue negociar, começou assim uma intensa conversa com um famoso negociador, também com muita experiência Cris Sidel, que não fazia parte de sua equipe. Os agentes invadem o prédio para matar Dany, mas atinge Nibal, e ele acaba morrendo, porem o mesmo já havia confessado uma parte da sua armação, deixando claro que Dany era uma vitima. De acordo com os fatos e acontecimentos, ele adquiriu a confiança de Cris que o ajuda a provar quem era os verdadeiros bandidos dessa história.
Em uma negociação é comum haver mais de duas partes envolvidas. No entanto, frequentemente, tende-se considerar somente os interesses de dois lados no resultado da negociação, apesar de poder haver outros envolvidos, alguns com interesses diretos, outros com interesses indiretos na solução da negociação. Para ter uma visão sistêmica do processo de negociação, é imprescindível considerar todas as partes envolvidas, a fim de satisfazer (ou, pelo menos, não frustrar) seus interesses.
Para solucionar problemas e conflitos, as partes podem usar técnicas e estratégias para que elas se acertem, buscando, assim, uma negociação integrativa, e não distributiva (negociação ganha – ganha, privilegiando o relacionamento duradouro e a satisfação de todos os envolvidos, em vez da divisão de resultados ou barganhas).
Quando as partes, contudo, fixam suas posições, privilegiando-as em detrimento de suas reais necessidades e interesses, a percepção que passam a ter da realidade, da própria negociação e da outra parte fica distorcida (da mesma forma que seus julgamentos ficam comprometidos), a eficácia da comunicação diminui, passando a ser usada como arma para atacar a outra parte, e não como forma de se chegar ao