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Projeto

A proteína beta-amiloide e os receptores PirB como precursores da doença de Alzheimer.

Contextualização

Alzheimer é a forma mais comum de demência, um termo geral para a perda de memória e outras habilidades intelectuais graves o suficiente para interferir no dia a dia do paciente. É uma doença progressiva, em que os sintomas da demência pioram gradualmente ao longo dos anos. Em estágio inicial a perda de memória é leve, mas na fase final da doença os indivíduos perdem a capacidade de manter uma conversa e responder ao seu ambiente.
Inicialmente o sintoma mais comum da doença é a dificuldade em lembrar informações recentes, porque as mudanças acontecem na parte do cérebro responsável pela aprendizagem. Com o avanço da doença os sintomas tendem a se agravar incluindo desorientação, mudanças de humor e comportamento, aprofundando a confusão sobre os acontecimentos, hora e local, suspeitas infundadas sobre a família, amigos e cuidadores, dificuldade para falar, engolir e andar. Após os sintomas tornarem-se visíveis para outras pessoas, o paciente com Alzheimer, dependendo da idade e outras condições de saúde podem viver de 4 a 20 anos.

Justificativa da pesquisa

Os tratamentos atuais não podem impedir a doença de progredir, apenas retardam temporariamente o agravamento dos sintomas melhorando a qualidade de vida dos pacientes. A pesquisa visa bloquear a formação de placas pela proteína beta- amiloide, que comprovadamente através de estudos e pesquisa é a responsável por aglomerados de pedaços de proteínas que se acumulam nos espaços entre as células nervosas levando a morte das mesmas e a perda de tecido por todo o cérebro. Com isso ao longo do tempo o cérebro diminui drasticamente afetando quase todas as suas funções.
Propomos o tratamento em pacientes na fase inicial da doença com um quimioterápico desenvolvido a base de bloqueadores, que impedem que receptores presentes na superfície dos neurônios, chamados PirB desempenhem a sua função que é de