TAYLORISMO

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Os textos abordam a evolução da organização do trabalho e a forma como o trabalhador foi inserido nesse contexto, suas condições e o reflexos que essa evolução trouxe para a sua saúde.
O modelo taylorista/ fordista de organização do trabalho e de produção, surgiu no final do século XIX e inicio do século XX. Inseriu a especialização das tarefas e a consequente racionalização do trabalho(administração científica do trabalho).Taylor dividiu o trabalho em parcelas simples, onde cada tarefa estava relacionada a um posto de trabalho, que deveria ser ocupado pelo “homem certo”. Tirou do trabalhador a possibilidade de usar a criatividade, impedindo que houvesse uma identidade. Esse tipo de organização do trabalho causava medo e monotonia.
A organização científica expandiu-se com a associação das ideias de Taylor as de Ford, que criou a esteira rolante, que impingiu uma cadência regular ,aumentando a divisão do trabalho e das tarefas. O trabalhador realizava o mesmo movimento várias vezes durante a sua jornada de trabalho. Havia a produção e o consumo em massa.
Esse modelo taylorista / fordista, foi o principal modo de organização do trabalho e da produção até os anos 70.
A situação econômica mundial estava mudando e exigiu que se buscasse novas formas de organização e produção, e o modelo mais difundido foi o toyotismo(experiência japonesa).
Caracterizado por diversificação de tarefas e envolvimento do trabalhador com os objetivos da empresa. Havia a necessidade de adequar a produção em série ao consumo(just in time,kanbam(cartão,placa),diminuição dos defeitos das peças, controle da qualidade).
Seus conceitos se difundiram pelo mundo, e forma aplicados parcial ou totalmente, conforme a realidade de cada empresa.
O trabalhador no toyotismo passou a ser mais escolarizado, teoricamente deveria estar mais envolvido com o seu trabalho e deveria realizar várias tarefas. Porém existem dúvidas se o toyotismo realmente se contrapôs ao taylorismo/fordismo.
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