Taylorismo e Fordismo

Eticamente se diz que a única maneira do ser humano obter dignidade na sociedade é através do trabalho, mas dentro do sistema capitalista em que vivemos não é bem assim. Diante de uma concepção realizada por Marx , o trabalhador a partir do momento em que não tem domínio e conhecimento do que ele próprio produz, ele se torna um alienado ao trabalho e consequentemente alienado ao sistema capitalista. Dentre os sistemas capitalistas temos encontramos três tipos de produção que ocorrem diariamente: O fordismo, o taylorismo e o toyotismo.Sendo os dois primeiros bem parecidos um do outro e já não são mais tão usados
O fordismo foi criado por Henry Ford no inicio do século XX com apenas o propósito de aumentar a produção em suas fabricas e , por sua vez , introduziu as linhas de montagem na qual cada operário ficava em um determinado local realizando uma tarefa específica , enquanto o automóvel (ou produto fabricado) se deslocava pelo interior da fabrica em uma espécie de esteira e com isso os patrões podiam ditar o ritmo de trabalho com a velocidade das máquinas.
No taylorismo o conceito de produção era basicamente o mesmo, mas uma diferença a se ressaltar é o modo como Frederick Taylor pensava na época, dentro de seus métodos ele dizia que o funcionário deveria apenas exercer a sua função em um menor tempo possível durante o processo produtivo, não havendo necessidade de conhecimento da forma como se chegava ao resultado final; Assim confirmando mais uma vez a teoria de Marx onde os trabalhadores ficam alienados ao seu sistema de produção.
Um pouco mais tarde, pra ser exato ao final da segunda grande guerra, o japonês Taiichi Ohno implantou o toyotismo nas fabricas da Toyota no Japão.O modelo era ideal para o mercado japonês, que era bem menor e diferente dos mercados americano e europeu que utilizavam os modelos de produção fordista e taylorista.
Na década de 70, em meio a uma crise de capital, o modelo toyotista espalhou-se pelo mundo.A ideia central do sistema