TARBALHO LIGIA

409 palavras 2 páginas
Universidade Federal do Rio de Jane iro Escola de Comunicação
Curso: Teoria da Comunicação I
Período: 2014.2 – Professora: Lígia Lana
Alunos: Danielle Seyr, Júlia Bigio e Joaão Pedro Moura

Análise dos textos “Estudos Culturais Ingleses”, de Ana Carolina Escosteguy, e “Codificação/Decodificação”, de Stuart Hall:
Os Estudos Culturais Ingleses surgiram em 1964, com a criação do Centro de Estudos Culturais, fundado por Richard Hoggart na Universidade de Birmingham. Segundo seus precursores, não é possível uma definição disciplinar, sendo mais usual pensar nesses estudos como resultado de uma insatisfação com algumas disciplinas das ciências humanas e sociológicas e seus limites.
Por um lado, nos Estudos Culturais Ingleses a cultura é vista como uma disputa de classes onde a desigualdade é a força da existência da cultura. Por outro, é formado por complexas interações e empréstimos entre as culturas populares e hegemônicas.
“Hoggart ora reconhece os efeitos negativos da cultura de massa e flerta com a tese de degradação cultural, ora se esforça em contra-atacar essa postura e romper com o discurso do declínio cultural, dominante naquele tempo. Apesar dessa oscilação, o fato é que esse autor reivindicava que os membros da classe trabalhadora tenham uma cultura própria. E que ela é algo mais do que o consumo degradado das mercadorias massivas.” (ESCOSTEGUY, COLOCAR ANO, pág.251)
Os Estudos Culturais deram grande contribuição para a comunicação por meio da problematização da hierarquia entre o que é culto e o que é popular,também por meio da ampliação do significado da palavra texto, que deve incluir tanto os artefatos culturais quanto as práticas simbólicas,isto é, o consumo, e determinando o papel ativos da cultura na constituição dos processos sociais e sua relação com poder e hegemonia.
Dentro desse conceito de cultura,encontram-se quatro pilares que marcas os Estudos Culturais. Estes são ideologia, hegemonia, cultura popular e sua capacidade de resistência e as

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