Tabagismo Em alunos universitarios

TABAGISMO EM UNIVERSITÁRIOS: UM PROBLEMA DE SAÚDE PÚBLICA

Aluno Ricardo Loiola Dantas Orientador Carmem Silvia Neves Carvalho

TUDO EM LETRA PRETA

1Discente do Curso de Especialização em Docência Universitária da Universidade Salgado de Oliveira
2 Docente do Curso de Especialização em Docência Universitária da Universidade Salgado de Oliveira

MINI CURRICULO EM NOTA DE RODAPE.
Resumo – O cigarro é a principal causa de morte evitável, segundo a OMS (Organização Mundial da Saúde). No Brasil, 200 mil morrem por ano de doenças relacionadas ao tabaco. No presente estudo foram estudados acadêmicos do curso de Fisioterapia da Universidade Salgado de Oliveira – Campus Goiânia, com o objetivo de determinar a freqüência de fumantes, ex-fumantes e não-fumantes, bem como verificar as causas que induziram esses estudantes a adquirir o hábito de fumar, a deixar de fumar ou a não fumar. Utilizou-se como instrumento um questionário composto de perguntas estruturadas. Do total de 85 acadêmicos. Destes, 72% eram do sexo feminino e 85,9% eram solteiros, com idade média predominante de 21 à 25 anos. Constatou-se que 76 (89,5%) eram estudantes não fumantes, 8 (9,4%) fumantes e apenas 1 (1,2%) ex-fumante. Assim, a prevalência de fumantes, nesta população, foi considerada baixa. Entre os fumantes, o hábito foi adquirido entre 16-20 anos de idade, relataram fumar 6-10 cigarros/dia, 4,7% dos entrevistados começaram a fumar por curiosidade e continuam o vício porque acham que o fumo proporciona sensação de relaxamento. Os ex-fumantes relataram ter deixado de fumar por iniciativa própria. Apesar de 93% dos universitários avaliados relatarem convívio com fumantes no seu ciclo familiar, este fato não contribui para a aquisição do hábito de fumar. Quanto aos motivos que levaram os universitários a nunca ter adquirido o hábito de fumar, as respostas mais citadas foram: nunca ter sentido vontade de fumar (47%), ter experimentado e não gostado (17,7%), pro considerar