Sus- sistema único de saúde

INTRODUÇÃO

Pela Constituição brasileira, saúde é um direito de cidadania garantido por políticas sociais e econômicas.

Não é um bem estar físico, psíquico e social, essa é a definição da OMS, não da Constituição. Estabelecendo prioridades, a alocação de recursos e a programação de orientação ao SUS devem ter por base critérios epidemiológicas. Os recursos financeiros do SUS são movimentados sob controle do Ministério da Saúde. A Constituição Brasileira não assegura qual o percentual que deve ser investido em Saúde. Política social refere-se a políticas públicas voltadas para áreas afins como saúde, educação e habitação.

Mesmo com este embasamento existem princípios ou critérios que o SUS possui com direitos, deveres e obrigações. Verificamos e acompanhando no dia a dia em jornais, revistas, mídia impressa ou virtual, que não ocorre da maneira necessária ou contemplada na legislação. Como definição destas obrigações ou princípios temos: eqüidade, universalidade, integralidade, controle social, acesso universal e igualitário a ações e serviços; participação comunitária; rede regionalizada e hierarquizada; descentralização.

Baseado nestes fatos e argumentos destacamos a Universalidade como critério e base de estudos neste projeto, ressaltando que estas informações são restritas e contempladas com informações da cidade do Salvador.

HISTÓRICO

O Sistema Único de Saúde, SUS, criado através da Constituição Federal de 1988, com fins de prestar atendimento publico de saúde para todos os brasileiros ou residentes no território nacional. Antes do surgimento do SUS existia o INAMPS (Instituto Nacional de Assistência Médica da Previdência Social), serviço restrito a empregados que contribuissem com a previdencia social, as demais pessoas eram atendidas em serviços filantropicos.

O INAMPS, surgiu no período do regime militar em 1974, através da desvinculaçao do Instituto Nacional de Previdência Social