Surdez

Após a leitura do capítulo 1 - Inclusão e Surdez: O difícil caminho até aqui, para a realização de um resumo onde serão salientados os pontos que eu considero mais importantes, pode-se iniciar sobre a caracterização da Inclusão como princípio da Educação Especial, sendo que para chegar nesse aspecto as autoras apresentam, primeiramente, os princípios de Normalização e de Integração, por serem os princípios deram origem a Inclusão. Falam de onde surgiu o princípio de Normalização e o que ele estabelecia, falam também do principio da Integração e como deveria ser, onde as crianças surdas passaram , a frequentarem, as classes especiais em escolas comuns, embora as classes especiais não oferecessem escolarização regular. Embora a prática da Integração, tenha demonstrado dificuldades e problemas, isso proporcionou novos estudos e pesquisas no campo da Educação Especial, seja nos aspectos administrativos, quanto nos didático-pedagógicos. E a partir desses estudos e pesquisas é que deram fundamentação para o Princípio da Inclusão. Porém mesmo dentro do processo de inclusão os alunos surdos,são os que mais sentem dificuldade, em função de toda proposta metodológica estar embasada na comunicação oral.

Já no capítulo 2 uns dos aspectos importante para mim foi a criação por Thomas Hopkins Gallaudet da primeira escola para surdos dos Estados Unidos da América que usava os sinais, que foram implementados pelo professor surdo francês, Laurent Clerc. O reconhecimento da língua americana de sinais (ASL) como língua dos surdos dos Estados Unidos.
E também o II Congresso Internacional, em 1880, em Milão, a aprovação do uso exclusivo e absoluto da metodologia oralista, sendo proibindo, a partir de então, a utilização da linguagem de sinais, são aspectos importante para mim, pois mostra um retrocesso na educação dos surdos. Outro fato que merece destaque para mim, é o fato de que a Língua de Sinais passou a ser defendida no Brasil por profissionais