Supply chain

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Supply Chain Management (SCM), ou gerenciamento da cadeira de suprimentos, não é apenas uma nova sigla que vem compor o farto cardápio de ‘’sopa de letras’’ do mercado de tecnologia da informação. Mais do que tudo, trata-se de um conceito que nos últimos anos vem empolgando as corporações do mundo inteiro e até mesmo soluções tecnológicas não surgiu do nada. Seus primeiros passos aconteceram durante a revolução industrial em 1880, quando o arsenal de Veneza já com enorme tradição de construção e provimento de navios apresenta o primeiro sistema completo de controle de produção. Foi-se o tempo que almoxarifado era sinônimo de logística, foi-se o tempo em que logística era sinônimo de integração. A grande revelação é que o supple Chain transforma em importância estratégica fundamental para as empresas, unindo, integrando, otimizando e customizando as relações entre os player’s da cadeira de fornecimento e abastecimento. Foi a partir dos anos 70, do último século que surgiram novas forças gerando transformações no atual mundo dos negócios. Os consumidores se tornaram cada vez mais exigentes, requerendo respostas rápidas das empresas em torno de questõs básicas, como redução de custos dos produtos ou agilidade operacional. Houve uma continua evolução tecnológica, em algumas situações, até saltos, provocando mudanças drásticas dos parâmetros mercadológicos e mesmo com o atual quadro de contenção de despesas em tecnologia da informação, as empresas não ficar à margem dessa evolução. Existem novos desafios econômicos e geopolíticos, além de mudanças na estrutura das industrias. Nesse cenário, a gestão das redes de valor das corporações passa a ser uma determinante das transformações que as organizações estão enfrentando. Para quem acredita que Supply Chain é sinônimo, puro, simples de logística, o antigo Council of Logistic Managemente-CLM, uma associação internacional com mais da 10 mil integrantes das áreas de logística e SCM, apresenta definições