sujeito moral

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SUJEITO MORAL COMO PARADOXO: IMANÊNCIA E TRANCENDÊNCIA

A moral é um conjunto de regras e normas criadas para regulamentar as relações sociais entre os indivíduos. A moral tem a função, desde o princípio, de regular as relações entre os indivíduos, e o indivíduo e a comunidade. E procura fazer isto de forma que os indivíduos, escolham intimamente a seguir as regras (de forma livre e consciente).
A origem da moral se situa fora da história e isto quer dizer que, se situa fora do próprio homem real, e este a-historicismo da moral segue três direções fundamentais que são: Deus como origem ou fonte da moral, a natureza assumindo este papel, E o homem em geral, como fonte ou origem da moral, sendo este um ser dotado de uma essência eterna e imutável inerentes a todos os indivíduos. A moral primitiva se deu através da necessidade de se ter um controle do meios naturais ou da própria natureza, para sobreviverem os indivíduos se uniam para terem maior força, e esta união fez brotar também a necessidade de se criar regras para a melhor sobrevivência e convivência. A moral neste estágio era coletiva, só era bom o que era bom para toda a comunidade, e neste caso, não existia moral individual: o indivíduo se fundia à comunidade e vivia em função da mesma. O próximo estágio da moral se deu através do excedente de mantimentos e também da escravização dos prisioneiros de guerras. O excedente se deu através da grande e cada vez maior mão-de-obra escrava, que produzia mais e mais, a ponto de haver necessidade de se estocar, surgindo assim a propriedade privada, e com os escravos duas classes sociais- Homens livres e escravos, estes dois fatores: divisão da sociedade em classe sociais e o surgimento da propriedade privada foram as condições que tornaram possíveis o surgimento de novas formas de moral. Vale lembrar que, na sucessão de uma sociedade para outra, verifica-se uma relação de continuidade da moral, e sempre na conquista de uma sociedade ou de uma época, as

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