STELL DECK
LAJES MISTAS
STEEL DECK
ENGENHARIA CIVIL – UFMG
TECNOLOGIA DAS EDIFICAÇÕES III
COMPONENTES DO GRUPO
BRUNO LAS CASAS
FÁBIO PERDIGÃO
KELIANE FERREIRA
NATÁLIA PUFF
HISTÓRICO
Em meados de 1930, engenheiros norte americanos percebem vantagens na integração de chapas metálicas denominadas
Steel Deck com o concreto, tais como: dispensa de utilização de fôrmas de madeira;
dispensa do uso de escoras;
facilidade de passagem de dutos e fixação de forros;
maior agilidade no processo construtivo.
Anteriormente
eram usadas fôrmas de aço juntamente com concreto sem haver interação entre as mesmas.
Início de utilização da estrutura com interação durante a década de 40, a fôrma passa a servir como armadura positiva da laje.
COMPORTAMENTO MISTO ENTRE O
CONCRETO E A CHAPA DE AÇO
(utilizar no mínimo dois)
Estudos realizados no exterior, em laboratórios, levaram à conclusão de existência de três tipos de colapso: Modelo de estudos
TIPOS DE COLAPSO
colapso por flexão; colapso por cisalhamento transversal ou vertical; colapso por cisalhamento longitudinal (“shear bond”).
FATORES DE SEGURANÇA
Valores diferenciados de coeficientes de
segurança segundo diferentes normas, tais como: STEEL DECK INSTITUTE - SDI e SCE, nos EUA;
CANADIAN SHEET STEEL BUILDING
INSTITUTE – CSSBI, no Canadá;
EUROCODE 4: DRAFT EN 1994-1-1:2001, na
Europa e
ANEXO C da NBR 14323, no Brasil.
ESTUDOS NO EXTERIOR
Publicações significativas:
FRIBERG (1954);
BRYL (1967);
Surgem pesquisas independentes (por volta de
1970);
Necessidade
de normatização dos ensaios.
Pesquisas no AMERICAN IRON
AND STEEL INSTITUTE (AISI), em 1967, lideradas por
EKBERG e SCHUSTER.
São feitas várias pesquisas, observando um único E.L.U.:
RUPTURA POR CISALHAMENTO
LONGITUDINAL.
Desenvolvimento do método “m
& k”.
Método “m & k”, gerou expressões da