Sofismo e Platão

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“Sofistas- precursores do humanismo- Direitos Humanos – poderíamos dizer que os sofistas seriam os “mestres do direito” desta época, digo, os denominados “DOUTORES ADVOGADOS”“
Principais:
Protágoras- “as coisas SÃO como parecem SER”- como revelam o nosso, “digamos” sexto sentido”- O nosso CONHECIMENTO depende das circunstâncias.
Górgias – um dos principais mestre na retórica da época, defendia o concito de que O USO DA PALAVRA É UM BEM SUPREMO; COBRAVA uma quantia bem significa para ministrar seus ensinamentos- Defende a impossibilidade de um conhecimento em um sentido estável e definitivo. Tudo que dispomos é o LOGOS, NÃO podemos ter acesso à natureza das coisas. Para ele, com a arte do logos viria tudo o necessário para a carreira política de sucesso.
Segundo Górgias, MAIS IMPORTANTE QUE O VERDADEIRO,É O QU PODE SER PROVADO OU DEFENDIDO

A República de Platão idealiza uma cidade, na qual dirigentes e guardiães representam a encarnação da pura racionalidade. Neles encontramos discípulos dóceis, capazes de compreender todas as renúncias que a razão lhes impõe, mesmo as mais duras. O egoísmo está superado e as paixões, controladas. Os interesses pessoais se unem com os da totalidade social, e o príncipe filósofo é a tipificação perfeita do demiurgo terreno. Apesar de tudo isso e desse ideal de Bem comum, onde os relata diversos temas filosóficos, sociais e políticos emaranhados. A questão chave é a da justiça em seu sentido amplo, oportunidade que Platão aproveita para fazer seus comentários sobre a educação e o tema genérico do conhecimento das coisas. O primeiro livro é dotado de independência. O diálogo mais célebre de Platão, o mais lido e o mais comentado ao longo da história. Platão queria resolver o problema de seu tempo. Como impedir que a cidade, que não vivia mais numa tradição por todos aceita e que submetia todas as disputas ao princípio da discussão, e de como salvar a cidade da confusão em que estava imersa, chegando a ponto de

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