SOCIEDADES INDUSTRIAIS NA PERCEPÇÃO DE EMILE DURKEIN E MAX WEBER
Sociedades industriais na percepção de emile durkein e mAX WEBER
BRUNA camelier rAFAELA NISSENBAUM
ADMINISTRAÇÃO
2013.2
BRUNA camelier rAFAELA NISSENBAUM
Sociedades industriais na percepção de emile durkein e mAX WEBER
Trabalho apresentado ao curso de Graduação em ADMINISTRAÇÃO como P2 de ciências políticas.
Professora: Christiane Romêo
Rio de Janeiro
Dezembro de 2013
Sumário Introdução 3
Emile Durkheim 4
1.1. Sua História 4
1.2. Análise Sociológica 5 Utiliza a estatística, como forma de análise da comparação com a matemática, e a antropologia, que tem a ver com a sociedade e a cultura. 5 Para o pensador é necessário o estabelecimento de regras metodológicas para o estudo da vida social. A primeira dessas regras deve ser tratar o fato social como uma coisa, tornando-o algo manipulável pelo cientista. Além disso é necessário que haja uma visão externa sobre o objeto observado, para retirar qualquer tipo de pré-noções e pré-supostos. 5 (OLIVEIRA, Eric M. F., “O papel da sociologia segundo Émile Durkheim e Max Weber”) 5 2.3 Fato social e Solidariedade 5
Com o início de uma sociedade industrial as pessoas se sentem perdidas. Ocorre como uma pessoa que, atualmente, sai do interior para cidades grandes, se sentem angustiadas, é como um choque, ela não vê sentido nas coisas. O mundo nos coage a conviver com as pessoas que parecem conosco, seja economicamente ou culturalmente. O fato social surge como forma de identificação de um grupo, e atende a três características: generalidade, exterioridade e coercitividade. Ele é anterior ao homem, ou seja, as regras surgem antes da sociedade, logo, quando o homem nasce ele já faz parte de um mundo regrado. É também externo a ele, força o indivíduo a fazer parte dele. É coercitivo, coage o