Sociedade alienada

A sociedade tem o direito de votar e eleger o seu líder (estado), pois vivemos em uma democracia. Porém, quando se escolhe um “líder” dá-se a ele o poder de regular as ações dos indivíduos buscando a harmonia entre os cidadãos, exercendo assim o poder que lhe foi outorgado pelo povo. Em razão da inexperiência do Estado, ele acaba tendo que encontrar uma maneira para saciar a pressão do povo. Uma situação em que o estado está a serviço da alienação é quando ele insere, por exemplo, à sociedade ao sistema de cotas, pois a partir disto ele acaba deixando de investir em educação em escolas de ensino fundamental e médio e desvia esta quantia para outros fins. (sendo esta a vantagem do estado, pois não investe na educação). De acordo com a lei 12.711 de 29 de agosto de 2012
Art. 1º, na qual diz que para ingressar no curso de graduação o aluno de escola pública tem direito no mínimo de 50% (cinquenta por cento) das vagas.
O estado deixa de fiscalizar ou realmente não quer resolver, a situação em que as escolas vivenciam, faltam professores, não há merenda escolar para todos os alunos, faltam de materiais escolares (livros, cadernos, de mesas e cadeiras até uma simples caixa de giz e apagador).
A sociedade faz pressão no Governo, exige que ele cumpra com seu papel e resolva a falta de qualidade nas escolas. Então para não ser “criticado” pelo povo, o governo cria a lei de cotas- Lei nº 12.711, de 29 de agosto de 2012- para os que não tiveram ensino de qualidade (estudantes de escola pública) não tenham do que reclamar. Dando então a oportunidade a estes alunos em “ganharem alguns pontos”, pois não tiveram a garantia de um ensino capaz de desenvolver todo o conhecimento necessário para se passar, por exemplo, no vestibular (desvantagem para o aluno).
Então é possível ver que o estado está alienando a sociedade, pois ao invés de realmente dar o auxilio as escolas, ele cria uma maneira mais “fácil e com menos custo de tempo e dinheiro” para mostrar que está