SOB O OLHAR DA HISTÓRIA SOCIAL: CANGAÇO E CORONELISMO NO NORDESTE BRASILEIRO (1920-1940)

7325 palavras 30 páginas
SOB O OLHAR DA HISTÓRIA SOCIAL: CANGAÇO E CORONELISMO NO NORDESTE BRASILEIRO (1920-1940)1

WELINGTON S. SALES2 e-mail: jwegns@Gmail.com

RESUMO: Este trabalho terá como exercício analisar e explicar os fatores que levarão ao monopólio das grandes propriedades agrárias, no Nordeste brasileiro, onde a mesma promoverá um mal de caráter social, que aliada às dificuldades naturais como a seca, ainda terá no seu advento, os conflitos dos grandes coronéis latifundiários, que cada vez mais buscaram para si, políticas que contemplassem seus interesses. Assim resumindo a vida deste sertanejo à completa exploração, desse povo humilde, que terá nos bandos de cangaceiros um meio de ganhar a vida, assim surgindo os jagunços, que terão nas fazendas de seu coiteros, a proteção deste chefe semifeudal, e como em um círculo vicioso se manifestara as relações de poder, sendo este um mal criado e alimentado pelo coronelismo nordestino. Desta forma buscaremos a iconografia destas representações em nossa dialética, a fim de entender as representações destas relações, coronéis e cangaceiros.

PALAVRAS-CHAVE: Cangaço, Coronel, Jagunço, Lampião, Nordeste.

ABSTRACT: This paper will examine how exercise and explain the factors that lead to the monopoly of big agricultural properties in Brazil where the same promote social evil character, which combined with the natural difficulties such as drought, still have in its advent , the conflicts of the landlords colonels , who increasingly sought for themselves , policies that addressed their interests . So summarizing the life of this frontiersman the full exploration of that humble people , who have the gangs of outlaws

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