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Prezados tutores e curistas!

Durante seis semanas vocês tiveram acesso a diversas leituras e discussões sobre a educação das pessoas com surdez - PS, bem como do atendimento educacional especializado - AEE, iniciando o debate e instigando o desejo de buscar mais conhecimentos na área com o intuito de aperfeiçoar a práxis pedagógica e profissional. O nosso compromisso com a educação das PS é algo muito sério e, por isso, os profissionais da escola precisam compreender a complexidade, a responsabilidade e compromisso que envolve o AEE para pessoa com surdez.

Iniciamos o módulo apresentando dados/informações de um caso real para que pudessem construir/escrever o caso e delinear o caminho a ser trilhado com o aluno. Não tem como pensarmos na teoria desvencilhada da prática e vice-versa. Portanto, foi preciso compreender o debate sobre a educação escolar inclusiva para os alunos com surdez, pensando na deficiência e na diversidade, retomando as tendências subjacentes à educação destas pessoas, até chegarmos à proposta para o atendimento educacional especializado através dos três momentos didático-pedagógicos: AEE em LIBRAS, AEE para o ensino de LIBRAS e AEE para o ensino de Língua Portuguesa.

Compreendendo este contexto de respeito ao ser humano e de valorização de suas potencialidades, não focando as ações educacionais no déficit e na falha, leva-nos a pensar na situação do acesso e da “permanência” dos alunos com surdez na escola. O acesso acontece, mas a permanência é assegurada? Qual a concepção de homem, mundo, sociedade, educação, escola, etc, que está por detrás das tendências apresentadas: Oralismo, Comunicação Total e Bilingüismo? Traçando estes questionamentos, por que o Bilingüismo se apresenta como uma proposta viável? São questionamentos, assim, que devem perpassar a discussão do caso Higor, educação que foi focada inicialmente no Oralismo, não respeitando o ser humano com surdez em suas potencialidades e não lhe dando o direito de se expressar

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