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CURSOS ON-LINE – COMÉRCIO INTERNACIONAL 2
PROFESSORES VELTER E MISSAGIA

AULA 01: POLÍTICA COMERCIAIS
1. POLÍTICAS COMERCIAIS (ITEM 1 DO PROGRAMA)
As políticas comerciais, no contexto da disciplina comércio internacional, se referem à forma como os países atuam junto ao mercado externo. Nesse sentido, dois extremos podem ser observados, sob o ponto de vista de abertura do país ao comércio exterior: o protecionismo e o livre-cambismo.
Desde a formação dos Estados modernos, o comércio mundial tem passado por períodos de maior ou menor liberação, ou seja, tem encontrado mais ou menos resistência por parte dos países.
Os economistas clássicos, de cuja escola o expoente era Adam Smith, afirmavam que o livre comércio eleva o padrão de vida mundial em função do aumento da produção. Porém, o que se tem observado é que os países agem de acordo com seus interesses, ou seja, pregam a liberação comercial apenas quando esta lhes seja favorável. Isso quer dizer que quando um país A fala em livre-cambismo é porque está interessado em que os outros países (B, C, D,...) abram seus mercados para as mercadorias exportadas por A.
Assim, observou-se nos países que tentaram incrementar seu parque industrial a partir da segunda metade do século XX (período pós-guerra), como o Brasil, a implantação de um sistema de restrições às importações para viabilizar o processo de industrialização e crescimento, em suma, um sistema protecionista.
Os países desenvolvidos também se utilizaram desta política de restrições às importações, protegendo suas indústrias nascentes e seus empregos, com o objetivo de atingir o crescimento econômico. Por outro lado, em franco crescimento, aparecem os blocos econômicos de integração entre nações, que objetivam a liberação e o crescimento do volume de trocas entre países, por meio da redução de boa parcela destes entraves ao comércio. Parece uma contradição?
Não exatamente.
Analisaremos, a seguir, as características principais destas

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