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Nos EUA, o país da «liberdade», foram executadas 53 pessoas durante o ano passado. Se contabilizarmos a partir de 1976 ultrapassamos o impressionante número de 1000 execuções (1057). Dados de Outubro de 2006 indicavam que existiam 3344 pessoas nos corredores da morte, sendo que, numa população maioritariamente branca, apenas 45,1% dos condenados eram brancos (os afro-americanos são 42% dos condenados constituindo apenas 12% do total da população dos EUA). A pena de morte é aplicada em 38 dos 50 Estados americanos, bem como pelo próprio Governo Federal.

China, Irã, Coreia do Norte, Iêmen e Estados Unidos, nesta ordem, são os países que mais aplicaram penas de morte no ano passado. Os dados constam em um relatório anual sobre o tema elaborado pela ONG italiana “Nessuno tocchi Caino” e apresentado nesta quinta-feira (4) em Roma. Segundo a organização, “a aplicação da pena capital no mundo diminuiu em 2010 e nos primeiros seis meses de 2011, e mantém a mesma trajetória de baixa registrada há dez anos".

Apesar da tendência de recuo, ao menos 5.837 pessoas foram executadas em 22 países, a maioria deles asiáticos. Só na China foram cerca de 5.000 execuções; no Irã foram 546; 60 na Coreia do Norte; “ao menos 53” no Iêmen; e 46 mortos em 12 Estados dos EUA.

"Muitos países não fornecem estatísticas oficiais sobre a aplicação da pena de morte, por isso que o número de execuções poderia ser muito mais alto", afirma o documento apresentado diante da vice-presidente do Senado italiano, Emma Bonino.

A China se mantém, com dados similares aos de 2009, como o país onde mais penas de morte foram aplicadas no mundo - constitui 85,6% do total mundial. O Irã foi a única nação em que o número de execuções aumentou (546 em 2010 frente às 402 do ano anterior), e, segundo a ONG Iran Human Rights, citada pelo documento, só até julho deste ano já foram executadas 390 pessoas no país, três vezes mais do que em 2010.

Conforme o relatório, os países que decidiram abolir a

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