Sistemas de Impressão
Em uma prática chinesa usada dos séculos V e VI da era cristã de se estampar carimbos com tinta no papel, já envolvia elementos que séculos mais tarde seriam encontrados na invenção de Gutemberg, a partir deste fato, a tinta, a matriz e o suporte encontram-se na conceituação primaria do termo impressão. Porém, com a era digital e em alguns sistemas haver a ausência de um corpo material para ocupar o lugar da matriz de impressão, abala significamente a vantagem da pressão entre corpos anteriormente indispensável. Com isso uma corrente de pensamentos teóricos em torno da produção gráfica vê-se diante de uma quebra de padrão e incentiva a repensar vários de seus conceitos.
Dentro de teorias defendidas por uma variedade de autores, consegue-se identificar definições mais tradicionais, mostrando complementares e ligadas a dois elementos fundamentais para sua caracterização, matriz e suporte, e outras modernas, que enaltecem o aspecto industrial e a reprodução com o aspecto industrial e a reprodução de imagens desvinculado do elemento matriz, abaixo definições defendidas por alguns autores:
Ribeiro (2003) define a impressão como arte ou processo de reproduzir pela pressão dizeres ou imagens mediante uso da prensa ou preto de qualquer sistema, destacando o equipamento que promoverá a transferência das imagens por meio da pressão.
Craig
Collaro
Rossi Filho
Villas-Boas
Baer
Fernandes
Alguns Sistemas de Impressão
Uma série de autores concorda que os designers utilizam frequentemente alguns sistemas de impressão específicos em sua rotina de trabalho, havendo assim, a necessidade de uma atenção especial para alguns, sendo eles:
TIPOGRAFIA
Responsável pelo surgimento da imprensa como entendemos nos dias atuais, este foi o único processo de impressão industrial por séculos. Primariamente, a tipografia implica na combinação de tipos feitos com uma liga de chumbo, antimônio e estanho organizados em bandejas metálicas, galés, com o auxílio de