sistema respiratorio

UNIVERSIDADE PAULISTA
Curso de Enfermagem

PRISCILA CRISTINA FUSCO

ATIVIDADES PRÁTICAS SUPERVISIONADAS
NUTRIÇÃO ENTERAL

BAURU
2014
Sumário

Introdução à nutrição enteral 2
Preparação não industrializada 3
Fontes: 3
Preparação Industrializada: 4
1. Dietas industrializadas em pó para constituição. 5
2. Dietas industrializadas semiprontas. 6
2.1 Vantagens: 6
2.2 Desvantagens: 6
3. Dietas industrializadas prontas para o uso. 7
3.1 Vantagens: 7
3.2 Desvantagens: 7
3.3 Conservação e transporte: 7
3.4 Uniformes 7
4 Cuidados de enfermagem na nutrição enternal (NE) 8
5 Dispositivos para implementação da nutrição enternal 9
5.1 Acondicionamento 9
5.2 Material 9
5.3 Comprimento e diâmetro 10
5.4 Guia 11
5.5 Peso 11
5.6 Métodos de infusão 11
5.7 Método gravitacional 11
5.8 Método assistido por aparelho 11
5.9 Aparelhos de infusão 12
6 Cuidados de enfermagem na nutrição enternal 13
6.1 Preparo e conservação 13
6.2 Instalação 13
6.2 Posição no leito 14
7 Complicações em nutrição enternal 15

Introdução à nutrição enteral

Refere-se a nutrição preparada a base de alimentos naturais (leite ,ovos, carnes, frango, legumes, verduras, frutas, etc.), produtos alimentícios (leite em pó, óleos vegetais e gordura de coco, amido de milho, creme de arroz, etc.) entre outros nutrientes. Requerem suplementação de vitaminas e minerais se tornando nutricionalmente completa.

Preparação não industrializada

Utilizada em situações onde o trato gastrointestinal está com capacidade de digestão e absorção normais. As condições do paciente também interferem neste tipo de dieta, pois requerem sondas de grande calibre, em portadores de HIV/AIDS, idosos, bebês prematuros, com câncer ou em tratamentos de quimioterapia/radioterapia deve-se ter cuidado devido a contaminação alimentar frentes nesta dieta.

Fontes:

Água – Meio de diluição para a preparação
Carboidratos – batata, mandioca e derivados