Sistema Nacional Financeiro

INTRODUÇÃO
Este trabalho irá abordar Sistema Financeiro Brasileiro (SFN) e os demais órgãos normativos que regulam as instituições participantes do sistema, a exemplo do
Conselho Monetário Nacional (CMN).
Esses órgãos têm a função de normatizar as atividades dos entes a eles subordinados, sendo as normas geralmente elaboradas no âmbito dos órgãos reguladores e sujeitas à aprovação dos órgãos normativos.
Desse modo, a estrutura deste trabalho é constituída de dois tópicos, a saber: o primeiro, chamado de Sistema Financeiro Nacional com oito seções sobre o (1)
Conselho Monetário Nacional; (2) principais participantes do SFN; (3) suas atribuições; (4) Bancos Comerciais; (5) principais instituições financeiras privadas;
(6) Bancos Múltiplos; (7) Bancos Comerciais e suas principais características e (8)
Serviço de informação.
O segundo tópico, denominado Planejamento Financeiro e conta com duas seções:
(1) orçamento; e (2) modelo de orçamento de caixa.

1. SISTEMA FINANCEIRO NACIONAL
O Sistema Financeiro Nacional (SFN) é formado por instituições que têm como finalidade intermediar o fluxo de recursos entre poupadores, investidores e os tomadores de recursos, em condições satisfatórias do mercado1.
1.1. Conselho Monetário Nacional (CMN)
O CMN é o órgão mais importante do SFN. É um órgão normativo sem funções executivas, responsável pela fixação de diretrizes das políticas monetária, creditícia e cambial. É presidido pelo Ministro da Fazenda.
O CMN é o órgão superior do Sistema Financeiro Nacional. Foi criado pela Lei
4.595, de 31 de dezembro de 1964, e sofreu algumas alterações em sua composição ao longo dos anos.
O CMN tem a responsabilidade2 de formular a política da moeda e do crédito, objetivando a estabilidade da moeda e o desenvolvimento econômico e social do
País. Sua composição atual é:
- Ministro da Fazenda, como Presidente do Conselho
- Ministro do Planejamento, Orçamento e Gestão
- Presidente do Banco Central do Brasil

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