Sistema de Gestão Ambiental

1. O Sistema de Gestão Ambiental nas Empresas

O trabalho do autor neste capítulo baseia-se em análises de como as empresas estão abordando a questão da gestão ambiental nas mesmas, considerando que elas sigam em uma direção de um ambiente mais limpo e sustentável. Pode-se perceber que esse fator envolve em primeiro lugar o ambiente interno das empresas, e é a partir disso que se têm a importância da adoção do Sistema de Gestão Ambiental (SGA), em que envolva sempre mudanças de culturas que eram implantadas nas organizações, e com isso introduzir a questão ambiental entre as outras diversas preocupações.
O autor divide seus textos muitas vezes em fases históricas, começando no Brasil a partir de 1960, que passou por um grande processo de industrialização, e que a partir desses impactos que foram agressivos ao meio ambiente, que a questão ambiental começou a ser vista com mais intensidade, e somente em 1973 que o governo brasileiro criou aa Secretaria do Meio Ambiente (SEMA) e depois vários órgãos ambientais começaram a ser criados com a finalidade de gerar um verdadeiro controle ambiental.
Mostra que no Canadá, nos anos 80 foi criado um programa de atuação responsável que foi considerado como um programa que trazia soluções para os problemas ambientais, mas no Brasil, esse programa foi baseado em seis áreas que foram a dos princípios diretivos, códigos de práticas gerenciais, comissões de lideranças executivas, conselhos comunitários consultivos, avaliação de progresso e difusão na cadeia produtiva.
Pode-se perceber que em Roterdã na Holanda em 1991 foi desenvolvida uma grande agenda para um bom desenvolvimento sustentável na 2ª Conferência Mundial da Indústria sobre a Gestão do Meio Ambiente, em que grandes corporações assinaram uma carta que foi chamada de “Carta de Roterdã” em que está um conjunto de princípios para a SGA nas empresas, em que os 16 princípios são: Prioridade na empresa, Gestão integrada, Processo de aperfeiçoamento, Formação do pessoal,