Sistema Cantareira

Sistema Cantareira
Volume armazenado: 15,0%
Pluviometria do dia: 9,0 mm
Pluviometria acumulada no mês: 147,9 mm
Média mensal histórica: 178,0 mm
Fonte: Sabesp - Atualizado em 16/03/2015
Sistema Alto Tietê
Volume armazenado: 21,8%
Pluviometria do dia: 4,2 mm
Pluviometria acumulada no mês: 134,9 mm
Média mensal histórica: 172,4 mm
Fonte: Sabesp - Atualizado em 16/03/2015
Sistema Guarapiranga
Volume armazenado: 75,8%
Pluviometria do dia: 0,2 mm
Pluviometria acumulada no mês: 132,8 mm
Média mensal histórica: 153,2 mm
Fonte: Sabesp - Atualizado em 16/03/2015
Sistema Alto Cotia
Volume armazenado: 54,9%
Pluviometria do dia: 0,2 mm
Pluviometria acumulada no mês: 85,4 mm
Média mensal histórica: 149,1 mm
Fonte: Sabesp - Atualizado em 16/03/2015
Sistema Rio Grande
Volume armazenado: 98,1%
Pluviometria do dia: 3,6 mm
Pluviometria acumulada no mês: 170,0 mm
Média mensal histórica: 186,3 mm
Fonte: Sabesp - Atualizado em 16/03/2015
Sistema Rio Claro
Volume armazenado: 40,4%
Pluviometria do dia: 1,4 mm
Pluviometria acumulada no mês: 160,8 mm
Média mensal histórica: 245,9 mm
Fonte: Sabesp - Atualizado em 16/03/2015 O cenário de escassez de água em São Paulo está dramático. A situação é grave e previsões apontam para um colapso do sistema Cantareira entre agosto e outubro de 2014. A decisão pelo racionamento esteve até agora com a SABESP, que tem como principal fonte de receitas a venda de água, e ao que tudo indica, vai secar até a última gota os mananciais da região e apostar em chuvas torrenciais durante o período de seca. Vale lembrar que a Sabesp é uma empresa mista, controlada pelo Governo do Estado, fragmentada em unidades de negócios e que teve um lucro líquido de R$ 2 bilhões ano passado. Por essas e outras, não deveria caber a ela a decisão do racionamento.
O argumento de que São Paulo tem pouca água deve ser usado com cautela. Tem pouca água porque poluiu e continua poluindo a água que tem – vide Guarapiranga,