Sintese - A educação do deficiente no Brasil

898 palavras 4 páginas
História da Educação Especial Síntese – A educação do deficiente no Brasil trecho 1 - Basílio de Magalhães - pag. 43 – 48 trecho 2 - A vertente psico-pedagógica - pag. 48 - 55 Anormalidade – parada de desenvolvimento, congênita ou não, das faculdades intelectuais, morais e afetivas, acompanhadas de perturbações motoras ou perversão dos instintos. Enfermidade, inata ou não, dos centros nervosos, provocando transtornos no desenvolvimento mental e impossibilitando os indivíduos de se adaptarem ao meio em que vivem.
Anormais (anormalidade de inteligência) – vagabundos, mentirosos, pervertidos sexuais, homicidas, cleptomaníacos, loucos...
Dentro da anormalidade de inteligência estavam os atrasos no ponto de vista da escolaridade:
Anormais completos (de hospício) – eram incuráveis, colocados em instituições, sob orientação médica que supervisionasse o trabalho pedagógico.
Anormais incompletos (de escola) – tinham o desenvolvimento mental parado, sem se terem tornado incapazes de cura. Eram consideradas aquelas crianças que sabiam se comunicar apresentando atraso de 2 anos, se ela tivesse menos que 9 anos, e atraso de 3 anos, se ela tivesse mais que 9 anos.
Causas da anormalidade – hereditariedade, tuberculose, alcoolismo.
A educação das crianças “anormais” deveria ser feita em classes separadas, porque senão, essas crianças poderiam impedir que as crianças normais aproveitassem a instrução que lhes era dada.
A metodologia utilizada para ensinar os anormais incompletos, aqueles que poderiam receber instrução literária, era aprender a aprender, ajustar e corrigir as faculdades intelectuais: atenção, memória, percepção, juízo e vontade. Já, para os anormais completos, eles apenas deveriam ser instruídos nas coisas elementares, como comer, se vestir, adquiri hábitos de higiene.
A educação seria responsabilidade de todos, que deveriam fazer o que estivesse ao alcance para corrigir toda imperfeição com que se deparassem. Todos os anormais deveriam ter seu

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