Sintese do livro como as instituições pensam de mary douglas

885 palavras 4 páginas
DOUGLAS, Mary. Como as instituições pensam. Trad. Carlos Eugênio Marcondes de Moura. São Paulo: Edusp, 2007.

Para fundamentar seus argumentos no ensaio “Como as instituições pensam” autora utiliza fundamentos teóricos de Ludwick Fleck, Emile Durkheim, Mancur Olson. Discute sobre a solidariedade, cooperação, teoria da escolha racional tendo como ponto de partida o estudo atento de diferentes sociedades e comunidades e como estas se relacionam com as instituições. Então, de que modo as instituições interferem nos pensamentos das pessoas? Nas decisões?Será que os indivíduos estão dispostos a sofrer em benefício de um grupo, já que esperam o mesmo?
Na teoria da escolha racional é proibido que um engajamento espontâneo se incorpore a argumentação, sob o disfarce da religião. Durkhim e Fleck pode dar uma resposta a crítica funcionalista e a crítica da escolha racional apenas quando desenvolve uma dupla divisão do comportamento social.
Inicilamente, a autora coloca através de uma fábula para enfocar o princípio da solidariedade e da confiança e deste modo aceitariam ou não a ideia de sacrifícios, isto dependeria se os escolhidos fosse pertencente alguma religião ou algum outro movimento, em ambos os casos apenas os individualistas escolheriam o canibalismo como apropriado, em decisões importantes, principalmente sobre vida e morte, o individuo se exime de opinar sozinho, as regras de convivência são entregues as instituições, as regras preestabelecidas socialmente.
Para a autora, de modo haver solidariedade entre os indivíduos, é necessário estes membros possuírem algum pensamento que se assemelhem, para tanto observa algumas teorias, a de Marx por exemplo uma classe social pode perceber, escolher e agir de acordo com seus próprios interesses grupais, na teoria democrática seria a vontade coletiva e a teoria da escolha racional encontraria dificuldades apenas ao abordar o conceito de comportamento coletivo.
Na escolha de Durkheim para compor a pesquisa, Douglas

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