Sintese do ca. 7 e 10 intermodais

Síntese – Cap. 07 e 10 do PLT de Intermodais

O transporte fluviolacustre foi descoberto com alguns anos de atraso aqui no Brasil, no país esse transporte começou a ganhar importância como fator de integração nacional. Quando a dimensão territorial dos países é grande como no Brasil, as hidrovias se tornam fundamentais e alargam as fronteiras agrícola e mineral.
Em um comboio fluvial de 10 mil toneladas são necessário apenas 12 homens na tripulação, enquanto em outra modalidade é necessário um número muito maior.
As vias navegáveis no país são 7: hidrovias da Bacia Amazônica, do Nordeste, sistema hidroviário Tocantins-Araguaia, da bacia do Rio São Francisco, das bacias do Leste, sistema hidrográfico Tietê-Paraná (a Hidrovia do Mercosul ainda não foi implantada por haver um desnível de 130 metros da represa de Itaipu, que não possui um sistema de eclusas), bacia do Rio Paraguai, sistema fluviolacustre Gaúcho.
Como todo transporte tem vantagens e desvantagens, o fluvial não é diferente. Ele pode ter custos bem mais baixos, em compensação tem necessidade de elevados investimentos.

O transporte dutoviário é usado por produtos específicos, e para isso os dutos são adequadamente projetados para essa finalidade; o transporte.
O grande problema que o Brasil enfrenta com esse transporte é o custo, já que os dutos são controlados pela Petrobras que elevam esses custos. Em qualquer lugar do mundo ele é o modal mais barato, menos aqui.
Em alguns países esse transporte é muito utilizado, no transporte de granéis líquidos e sólidos. No Brasil existem os oleodutos, gasodutos e minerodutos.