sindrome

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INTRODUÇÃO

Da mesma forma que existem diferentes modos de se ser inteligente, coexistem igualmente diferentes conceptualizações sobre a inteligência. Pela sua complexidade, é praticamente impossível tentar especificar e proporcionar uma definição que agrade à maioria dos psicólogos.
Há vinte anos, a inteligência era considerada uma capacidade inata e o QI (Quociente de Inteligência) uma característica mais ou menos estável em um sujeito. Reconhece-se ainda que os fatores genéticos são importantes, mas também se tornou evidente que estes interagem com as influências do meio, classe social , etc.
Os estudos têm-se baseado mais nos testes psicométricos. Estes testes de inteligência refletem a posição de uma pessoa em relação aos seus pares, medindo um número de habilidades diferentes. Qualquer definição sobre a inteligência é uma intenção de clarificar e organizar este fenômeno tão complexo. Para uma maior compreensão do que se entende por inteligência, poder defini-la como a capacidade do indivíduo em: assimilar conhecimentos concretos, recordar acontecimentos remotos ou recentes, raciocinar logicamente, manipular conceitos ( números ou palavras) traduzir o abstrato em concreto, analisar e sintetizar formas, enfrentar com precisão problemas e estabelecer prioridades entre um conjunto de situações.Veremos então algumas Teorias de Inteligência.

ALFRED BINET Segundo http://www.infopedia.pt/$alfred-binet, Alfred Binet foi um psicólogo francês, nascido em 1857 e falecido em 1911. Após ter cursado Direito, sentiu-se atraído pelos trabalhos sobre a hipnose elaborados por Jean Martin Charcot. Em 1895, foi nomeado diretor do laboratório de psicofisiologia da Sorbonne , onde se manteve até falecer. Fez estudos fundamentais na área da Psicologia experimental, convertendo-a num instrumento essencial para o desenvolvimento da educação. A partir de 1905, em colaboração com Theodore Simom, desenvolveu escalas para medir a inteligência das

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