sindorme do macho alfa
Kate Ludeman, PhD & Eddie Erlandson , MD
Worth Ethic Corporation
O mundo dos negócios é o “habitat” natural dos machos alfa. Sejam eles verdadeiras lendas que dirigem grupos gigantes ou pessoas que dirigem pequenas empresas e pequenos serviços, sua potencialidade agressiva empurra as pessoas para a realização e para mudanças urgentes de forma que as fazem sentir intimidadas. Os machos alfa que são serem humanos bem equilibrados, em pleno comando das suas forças, são estimado pelos colegas, venerado pelos trabalhadores, e adorados por Wall Street. Mas outros machos alfa representam riscos organizacionais, e não são ativos. Inspiram medo e ressentimento no lugar de confiança e respeito o que muitas vezes culmina em onerosos problemas para as suas empresas. Na verdade, a própria expressão macho dominante vem se tornando um pejorativo na América, graças aos muitos casos, onde estes abusos passaram a gerar telenovelas e noticiários dramáticos.
Não se engane: o mundo precisa de machos alfa. Quando usam adequadamente, a sua coragem, confiança, incansável energia, e espírito de luta tornam-se competitivos líderes naturais em todas as situações. O problema surge quando se utilizam de seus excepcionais pontos fortes inadequadamente que os leva aos extremos e acabam se transformando em falhas trágicas: sua autoconfiança se torna arrogância, sua tenacidade em encrenca, e sua competitividade se torna uma luta de morte onde sua equipe é vista como rivais a serem vencidos. Esta forma difícil que muitos machos alfas escolhem para trabalhar, como se estivessem em uma floresta ou em um campo de batalha - ou durante uma verdadeira crise de negócios - nem sempre é a mais adequada para o ambiente corporativo de hoje, onde líderes são chamados para motivar, inspirar, ensinar, comunicar, e se tornarem modelo de integridade e personalidade. Os machos alfas que dependem exclusivamente de táticas autoritárias de comando e controle,