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No norte da África, a ofensiva ítalo-germânica havia sido detida e os exércitos de Rommel entrincheiravam-se em Túnis. Num avanço mais violento, as linhas alemãs foram rompida, e Túnis tomada. De sua parte, os ingleses obrigaram os peninsulares a uma retirada geral. Em maio rendia-se numeroso contingente de soldados e oficiais inimigos, enquanto o resto das tropas procurou escapar tomando a direção da Itália.

Vencida a campanha da África, o general Dwight Eisenhower, comandante em chefe das forças aliadas, apressou-se a invadir a Cecília, preparando a conquista da Itália. A 9-VII, os pára-quedistas aliados começaram a descer sobre a ilha, seguindo-se o assalto da infantaria. E, se as forças italianas quase não ofereceram resistência no sul ao general Patton, os alemães, no norte, lutaram tenazmente pela proteção do estreito de Messina, sendo necessário um mês para que o marechal Alexandre os desalojasse. Concomitantemente à campanha da Sicília, os aviões aliados começaram o bombardeio da península. Em seguida a um forte ataque aéreo a Roma, o conselho fascista expulsou Mussolini do governo ( noite de 24-VII-1943), e o rei fê-lo substituir pelo marechal Badoglio. O novo ministro recebeu ordens de afastar todos os fascistas da administração pública e de negociar a paz com os aliados, mas isto não foi possível porque a política aliada consistia em não aceitar proposições de paz, insistindo na rendição incondicional de seu inimigos. Em 3 de setembro assinou em Siracusa a capitulação incondicional — mas secretamente. Só no dia 8 foi anunciada a rendição, mas as tropas alemãs, que ocupavam o país, prosseguiram na guerra. Ingleses e americanos, por sua vez, continuaram a combatê-las, e, em outubro, fizeram os alemães retirar-se para o norte, onde se entrincheiraram. O desembarque aliado ao norte de Nápoles surpreendeu os inimigos, logrando fazê-los retirar-se para o monte Cassino.

Este novo baluarte alemão resistiu até maio de 1944. Em