Sinais Vitais

INTRODUÇÃO Os sinais vitais são indicadores de vida no organismo, são eles que nos informam que nossas funções básicas estão em andamento. Sua variação pode indicar enfermidade. São eles: pulso, frequência respiratória, pressão arterial e temperatura. Pela importância de cada um dos sinais vitais, deve ser bem exata sua verificação e anotação devendo ser efetuada simultaneamente com a história e o exame físico. São mais significativos quando tomados em série para demonstrar as variações, e seus valores devem ser analisados conforme a situação clínica. Podem orientar o diagnóstico inicial e acompanhar a evolução do quadro clínico da vítima. Fazemse um ou mais diagnósticos, como:
• Hipertermia
• Hipotermia
• Termorregulação ineficaz
• Débito cardíaco diminuído
• Risco para lesão
• Padrão respiratório ineficaz, entre outros. A seguir abordaremos sobre cada um deles.

PULSO: De acordo com Hafen, Karren e Frandsen (2002), é a onda de pressão gerada quando o coração bate; ele reflete o ritmo, a freqüência e a força relativa do coração. É a sensação que o examinador tem quando coloca a ponta do dedo sobre uma artéria onde esta é superficial e cruza um osso. A pulsação de uma pessoa pode ser sentida em vários lugares do corpo, porém utizamos em primeiros socorros somente duas: pulso radial e pulso carotídeo (SOUZA, 2010). Ao tomar o pulso, conforme (HAFEN; KARREN; FRANDSEN, 2002), devemos observar:
• A frequência (a frequência normal em repouso é de 60 a 100 batimentos por minuto para adultos, e de 80 a 200 para crianças).
• A força (um pulso normal é completo e forte).
• O ritmo (um pulso normal é regular). Valores de referência de batimentos por minuto:
Adultos Masculino / Feminino 60 a 100 bpm
Criança 80 a 120 bpm
Lactente 100 a 160 bpm

Fonte: OLIVEIRA; PAROLIN; TEIXEIRA, (2007). Técnica de