Simpósio

Bom dia senhores, lendo o relatório final do simpósio de artilharia observei que entre as várias conclusões a utilização do M109A5 seria a opção a ser adotada pelo Exército Brasileiro.
Fazendo um comparativo entre o M109A3 e o M109A5 observa-se que as diferenças significativas são apenas: o alcance, pois o alcance máximo do M109A3 é de 23,5 Km e do M109A5 é de 30 Km, ambos utilizando a granada M549 com propulsão auxiliar; e a outra é que o M109A5 têm sistema de proteção QBN. As outras modificações feitas no M109A5 são trocas de peças mas que em termos de requisitos operacionais praticamente não mudam o viatura.
Disse isso até agora pois tenho uma sugestão para os senhores: a aquisição de alguns itens do pacote de modernização da empresa RUAG. Dentro as diversas atualizações destaco:
1º. O Tubo L 47 que permite um alcance máximo de 36 Km com a granada com propulsão auxiliar,
2º. Uma modificação na calha de carregamento e a troca do mecanismo de disparo que permite a colocação da estopilha com a culatra aberta diminuindo o tempo de carregamento e aumentando a cadência máxima de tiro para 6 tiros por minuto, e a cadência norma para 3 tiros por minuto enquanto a cadência normal do M109A5 é de 1 tiro por minuto, inclusive a do M109A6. Dados dos manuais TM 9-2350-311-10 e TM 9-2350-314-10.
3º. A instalação de um gerador de energia elétrica de 1,2 Kva que além de dar um maior conforto a tripulação aumenta a autonomia da peça pois quando se tem que utilizar o motor da viatura gasta-se combustível diminuindo bastante a autonomia da peça se a mesma tiver que usar seu motor hidráulico da torre durante muito tempo;
4º. A instalação de um suporte de amarração automático do tubo permitindo maior rapidez na entrada e na saída de posição da bateria e eliminando a necessidade do militar ter que sair da viatura para colocá-la em operação; e
5º. Uma modificação na torre que aumenta a capacidade de munição da viatura de 36 granadas para 40 granadas e de 36 cargas de