Signos

Baseada em diversos significados, a estrutura da linguagem envolve um sistema de conceitos ligados a signos, fala, escrita e outros modos convencionais, através do qual o homem comunica suas ideias e sentimentos. Tudo isso tem como base teorias, a fim de que seja possível a compreensão da linguagem como elemento implementador do homem. Segundo o filósofo Charles Sanders Pierce, o signo é uma coisa que está no lugar de outra sob algum aspecto. Um exemplo simples é o choro de uma criança, que pode se referir a um aviso de desconforto, de fome, de dor ou de frio; ou referir-se apenas a uma frustração da criança por4 não ter conseguido o eu queria. Esse signo para que possa ser decifrado adequadamente, é preciso entender em que contexto ocorre e conhecer o indivíduo, ou seja, não necessariamente uma situação mas sim uma palavra ou números podem ser signos, desde que tenha relações entre a representação, o objeto e o interprete.
Tipos de signos,
A definição clássica de signo é algo que é usado, referido ou tomado no lugar de outra coisa, desta forma podemos dizer que signo é um objeto ao qual substitui uma representação do próprio objeto. Dependendo da relação entre a representação e o signo, o mesmo pode ser representado de várias maneiras, tanto de forma fotográfica, escrita ou falada, que mantem uma diferença com o objeto. Para analisar os contextos, podemos citar três pontos de vistas:
1) O signo em si mesmo, ou seja, a sua capacidade de significar. Por exemplo, o quanto o desenho de uma casa é reconhecível como a representação de uma casa. Ao qual mantém uma relação semelhante a analgia do objeto representado. Assim chamado de signo Ícone;
2) A referência àquilo que ele indica ou representa. Por exemplo, a relação entre o desenho e a casa. A casa é a ideia; o desenho é uma forma de comunicá-la, que desta forma estabelece uma relação casual entre os objetos ou as ideias: causa e efeito, chamado de signo Índice;
3) Os efeitos que o signo produz em quem está