shdnaa

808 palavras 4 páginas
Assim, as chances de aprovação são mínimas. Acho que a decisão de chutar ou de deixar em branco é extremamente pessoal, e cada um deve perceber o que vale mais a pena à medida que fizer as provas anteriores. Sugiro que faça uma experiência, fazendo duas provas antigas de teste: em uma, você chuta; em outra, você só marca o que sabe. No fim das contas, veja em qual se saiu melhor, analise a nota mínima para aprovação e tire suas próprias conclusões. De todo modo, se você optar por não chutar, recomendo que não entregue a prova com menos de 90% das questões marcadas (em 65 questões, isso corresponde a 58,5). Eu sei que pode ser um número um pouco alto para quem pensava em não chutar, mas pense bem: mesmo quando marcamos com certeza absoluta, acabamos errando alguma coisa. Suponhamos que você erre 10% do total de questões e que a penalização seja de outros 10%. Assim, sua nota final será de 70%, um número bem próximo à média necessária para a aprovação nos últimos concursos. Se você marcar só 80% das questões (52 de 65) e errar os mesmos 10%, ficará com a média final de 60%, insuficiente para a aprovação em qualquer um dos concursos dos últimos anos.
2) Às vezes, a questão não está certa, mas você percebe que o Cespe quer que ela seja certa, apenas por experiência com provas anteriores. É meio difícil explicar isso, mas, depois de muito treino, você percebe que há algumas tendências de prova que se repetem, por isso acho fundamental fazer as provas anteriores quantas vezes puder (fiz duas vezes cada prova de 2003 para cá; até tenho as provas mais antigas, mas acho que as provas de antes de 2003 não valem a pena, pois eram extremamente diferentes).
3) Outras vezes, em questões de múltipla escolha, pode haver mais de uma alternativa possível (ou nenhuma alternativa plenamente correta). Nesse caso, é necessário fazer um juízo instantâneo do que é mais provável que o Cespe considere correto (ou da alternativa que é “menos errada”). Não deixe de marcar uma questão na

Relacionados