sexo
Neste sentido, é um importante fator de elevação do risco de contração de DST (Doenças Sexualmente Transmissíveis) e seu prognóstico, porém em estudos sobre comportamentos é importante levar em conta a questão do gênero para uma análise epidemiológica mais precisa.1Normalmente, uma espécie tem dois sexos -- masculino e feminino -- e diferenciação sexual ocorre na forma de gametas respectivamente masculinos e femininos. O sexo feminino é definido como aquele que produz o gâmeta (ou gameta) feminino, que é uma célula reprodutiva maior e geralmente imóvel (o óvulo ou oogonia). O sexo masculino é definido como o que produz o gameta masculino, que é uma célula reprodutiva menor denominada espermatozóide ou espermatogonia. Cada gameta possui a metade do número de cromossomos daquela espécie.
Quando uma mesma criatura possui simultaneamente órgãos masculino e feminino, ela é definida como hermafrodita. Quando os indíviduos de uma espécie não possuem características sexuais claramente definidas, dizemos que o sexo é indiferenciado.
A palavra sexo também é usada para se referir aos órgãos sexuais, à relação sexual (os atos físicos relacionados com a reprodução sexuada) e outros comportamentos da sexualidade.Nas espécies com sexo diferenciado, os órgãos sexuais (ou genitálias) são diferentes e produzem gâmetas diferentes. Estes órgãos podem estar separados em indivíduos diferentes e então a espécie chama-se dióica, como acontece normalmente nos mamíferos, ou encontrarem-se no mesmo indivíduo, como acontece na maior parte das plantas verdes; nesse caso, a espécie denomina-se monóica. Os animais de espécies monóicas são também