serviço social

poder de atraso que hoje existe na sociedade brasileira está ligada na propriedade territorial capitalista que freiam as transformações que hoje existe, pois ainda existem valores do passado que foram trazidos para a realidade atual.
A modernização conservadora tenta explicar a criação das relações na sociedade antiga que com o passar dos anos veem adquirindo força nos dias atuais.
A transição do capitalismo competitivo ao monopolista no Brasil foi marcada pela dominância social superiores, o país mudou da democracia de oligarquia, para a democracia do grande capital, ou seja, as grandes concentrações de riquezas. Com isso cresce ainda mais os assalariados tanto do meio rural como o urbano para se expandir um mercado e suprir as necessidades de produção e produtividade. Assalariados agrícolas, trabalhadores rurais e camponeses passam por inúmeras restrições de direitos sociais, trabalhistas e políticos (como o voto) aumentando assim ainda mais a desigualdade social dessas pessoas com relações as classes predominantes da sociedade.
O estado foi conquistado e tomado pelo poder proporcionado um péssimo sentimento para aqueles povos que se sentiam estrangeiros em sua própria terra natal. Este estado teve um papel de grande importância para o que chamamos de modernização “pelo alto” em que as classes superiores e dominantes se antecipavam a fim de manter a ordem sobre qualquer tipo de manifestação social que o povo pudesse fazer. Ianni afirma que os “de baixo” nunca deixaram de reivindicar, protestar e lutar por seus direitos de igualdade e isso acabaram contribuindo para a construção de estado forte.
A revolução burguesa no país é marcada pelo mundo rural, sendo os proprietários das terras os protagonistas dessa revolução, pois os fazendeiros juntamente com os emigrantes que estes por sua vez vinham para suprir mão de obra e acabavam percebendo que retornar para suas regiões de origem não seriam tão fácil, saindo assim do meio rural para os urbanos enriquecidos