Serviço social
Faleiros relata que a parte do desmonte do modelo funcionalista de atuação, foi emergindo uma forma de atuar, articular às relações sócias globais sem deixar de lado a particularidade da profissão. Na década de 1960 a1980-1990 havia uma grande preocupação com a questão da critica aos modelos, e formas de intervenção funcionalista. Na convenção da ABESS, em londrina ,em outubro de 1993 ,a maioria dos discursos de Serviço Social era de critica caracterizando - o, como fragmentado, descontextualizado, empírico, heterogêneo. Essa critica não abre uma perspectiva de superação dos problemas das relações sócias, mas sim visa acaba com o Serviço Social.
Argumente a critica mencionada por Faleiros quando o mesmo se refere á critica feita recentemente na contemporaneidade relacionadas a dois grandes problemas: O reducionismo metodológico e o ecletismo? A crise do paradigma proposto advém, juntamente, dessa perspectiva de reduzir toda explicação a um único modelo, justificando - o em função de não se incorrer no ecletismo .O reducionismo foi uma critica do ecletismo e hoje estamos criticando o reducionismo .O reducionismo é a expressão teórica do autoritarismo porque reduz a realidade a uma única visão , mesmo chamando esta visão de totalidade , de expressão de uma classe contra outra , não podemos deixa de lado o enfretamento contraditórios da partes .a totalidade não e um modelo rígido abstrato e concreto (e isso que Marx disse ) ,temos que passar do abstrato para o concreto.O Serviço social tem como fundamento o individuo .
Discorra as indagações do autor quando o mesmo afirma Ficamos na disputa entre a afirmação da especificidade do S.S na relação entre-subjetiva concreta e sua negação na visão mais abstrata e genérica ?
A negação da especificidade è um dos problemas que vivemos na pratica, os assistentes sócias tendem a ter