Serviço de Convivencia e fortalecimento de vínculos
Já Caldas (2007, p. 84),prossegue afirmando que o pensamento atual considera a heterogeneidade uma das principais características da velhice; que a grande “descoberta” da sociologia do envelhecimento, no final do século XX, foi a de que os idosos não podem ser tratados como uma categoria única. Cada trajetória de vida precisa ser considerada separadamente: embora seja possível identificar padrões de comportamento e de ajuste à sociedade, a inter-relação entre as estruturas sociais, bem como as forças sociais que moldam o envelhecer de cada indivíduo.
A velhice não é pra ser sofrida, labutada, e sim vivida, revivida assim como muitos dos idosos dizem, e conforme sai da boca de idosos sábios,diferente do que Leibing (2005, p. 28) afirma dizendo que as imagens de pessoas idosas nos meios de comunicação brasileiros desempenham um papel ativo na criação de uma nova hierarquia social, ao transmitir que o envelhecimento é uma doença auto infligida, como resultado da autonegligência com o corpo e com o bem estar. Há serviços através do Ministério do Desenvolvimento Social, que auxilia da criança ao idoso, esse mesmo é o Serviço de Convivência e Fortalecimento de Vínculos(SCFV), que de acordo com a Resolução CNAS nº.