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560 palavras 3 páginas
Ensaio Filosófico
Neste ensaio vou refletir sobre o problema filosófico do livre arbítrio, que consiste em saber se somos livres ou se a crença na liberdade da vontade é apenas uma ilusão. Para refletir sobre este problema, vou falar um pouco do excerto do filme “Relatório Minoritário”. Sobre esta questão vou defender a perspetiva determinista moderada e a sua tese central baseia-se em que as nossas ações são ao mesmo tempo livres e determinadas. O principal argumento que justifica a tese dos deterministas moderados consiste, em primeiro lugar, afirmar que o determinismo é verdadeiro, ou seja, que a crença de que tudo tem uma causa é verdadeira. Em último lugar, os deterministas moderados afirmam e concluem que existem atos livres, ou seja, que a crença na liberdade da vontade é verdadeira. No excerto do filme vimos que os “Pré-Cogs” preveem um homicídio e, nesse homicídio, John vê-se a matar uma pessoa. Ele esconde a bola, que costuma aparecer na parte do homicida, porque ela tem o seu nome e se ela fosse publicada aos agentes ele seria preso por pré-assassínio. Devido a esse problema, ele é fugitivo com um “Pré-Cog” que ele retirou. A partir do momento em que John anda com o “Pré-Cog” ele faz tudo o que o “Pré-Cog” lhe manda fazer, pois o “Pré-Cog” prevê o futuro. No excerto do filme podemos reparar que John tem duas opções de escolha, ou faz o que o “Pré-Cog” lhe manda ou não faz. Como os deterministas moderados dizem um agente pratica uma ação livre se e somente se: pode fazer o que quer fazer sem que nada o impeça de fazer ou o obrigue a fazer o que não quer fazer. Nada o impediria de ter agido de forma diferente, caso tivesse escolhido fazê-lo. Em toda a parte do filme que o John anda com o “Pré-Cog” ele faz tudo o que o “Pré-Cog” lhe diz, John não é obrigado a fazer o que o “Pré-Cog” lhe manda fazer porque ele tem duas alternativas de escolha e nada o impediria de não fazer o que o “Pré-Cog” lhe dizia para fazer, ele não estava sobre nenhuma

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