SEPARAÇÃO DE PIGMENTAÇÃO FOLIAR POR CROMATOGRAFIA NO GIZ

UNIVERSIDADE PARANAENSE – UNIPAR
CURSO DE FARMÁCIA

PATRICIA GODINHO GURKIEVICZ
ANA CLAUDIA PEDRON
LUCIANA CERUTTI
LILIANE LOBO
MELINA PORSCH DURANTE

SEPARAÇÃO DE PIGMENTAÇÃO FOLIAR
POR CROMOTOGRAFIA NO GIZ

FRANCISCO BELTRÃO
2014
PATRICIA GODINHO GURKIEVICZ
ANA CLAUDIA PEDRON
LUCIANA CERUTTI
LILIANE LOBO
MELINA PORSCH DURANTE

SEPARAÇÃO DE PIGMENTAÇÃO FOLIAR
POR CROMOTOGRAFIA NO GIZ

Projeto de Pesquisa apresentado à disciplina de Química geral e orgânica do Curso de Farmácia da Universidade Paranaense – UNIPAR , como requisito parcial de avaliação.

Prof.ª: Camila Gingo

Francisco Beltrão
2014
1.MATERIAL:

Algodão;
Argola de Ferro;
Haste de Ferro;
Tubo Capilar;
Erlenmeyer;
Cubeta;
Funil comum;
Funil de separação;
Giz;
Clorofórmio;
Éter de Petróleo;
Folhas verdes cortadas ou flores;
Acetona

1.1 Métodos: Após 24 horas de preparo do extrato com flores em conserva na acetona, é realizado o procedimento experimental no laboratório. Utilizando uma haste de ferro com uma argola fixada para apoiar o funil comum de vidro. Coloca-se então o funil apoiado, dentro do dele um chumaço de algodão que será usado como filtro. Derrama-se o extrato de rosas sobre o algodão para filtração dentro de um frasco de erlenmeyer abaixo do funil. Após filtrado foi adicionado porção de 10 ml de água e 30 ml de éter de petróleo, é colocado a mistura dentro do funil de separação e agitando-o levemente para a mistura da mesma. Deixa o funil em repouso apoiado pela haste de ferro, para que haja a separação das substâncias. Após essa separação abre-se a torneira do funil até sair toda a fase inferior, podendo assim ser utilizado a outra fase para o experimento. Coloca-se então para ser aquecida por aproximadamente 10 minutos até evaporar, para maior concentração da substância. Em seguida, utilizando um