Semiótica da arte da arquitetura

327 palavras 2 páginas
FACULDADE INTERAMERICANA DE PORTO VELHO
CURSO: ARQUITETURA E URBANISMO
DISCIPLINA: METODOLOGIA
DOCENTE: Prof. Me. HELENA ZORAIDE P. ALMADA
DISCENTE: CAINAN OGLIARI TAGLIANI
PIGNATARI,Décio. Semiótica da arte e da arquitetura. 3º.ed.Cotia, SP:Ateliê Editorial, 2004)
Resumido por : Cainan Ogliari Tagliani¹ O signo arquitetônico é icônico e as suas mensagens dependem de um código e de uma signagem. O signo arquitetônico não distingue entre representação e a coisa representada. “Ou seja,a palavra casa não se confunde com o objeto designado,a foto de uma casa também não.Já a casa,ela própria,é um signo de si mesma”(PIGNATARI,DÉCIO,2004) Na arquitetura o código arquitetônico serve como mensagem arquitetônica, principalmente quando é compreendida como mensagem de massa, endereçada ao público comum que são os receptores e interpretantes. O arquiteto é o criador da mensagem, na qual insere informações e traduções de outros códigos, que são códigos secundários. O público receptor tende a traduzir a mensagem arquitetônica em termos extracódigo, pois são leigos em certos aspectos em relação aos arquitetos. Mas exercem uma pressão hegemônica sobre a mensagem representada. “Ao contrário: isoladamente, ou em conjunto, exercem uma pressão hegemônica sobre o código arquitetônico, ou,melhor, sobre a mensagem arquitetônica que lhe é oferecida”(PIGNATARI,DÉCIO,2004) A mensagem do emissor recebe uma contramensagem, que influencia a emissão da próxima mensagem, quando a segunda vai deixando de operar a primeira se impõe e o signo ultilitário se torna um signo cultural. A respeito do fluxo-diagrama apresentado entendamos repertório como conjunto de interações possíveis entre os sub-repertórios em sua ausência tende a prevalecer o código verbal. Entende-se por códigos arquitetônicos, não só as atividades mas também as características do arquiteto. Código visual entende-se como as artes em geral e o código verbal são as ciências sociais e políticas, literatura

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