Semiologoa

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Enfermagem vem buscando seu reconhecimento como ciência, enfatizando que o cuidado é a essência de sua prática, seu ideal, porém, o cuidar com o arraigado no propósito de curar, meramente constitui-se como o cumprimento da prescrição médica, caracterizando-se como rotineiro e burocrático.
Acredita-se que o cuidado como foco central da enfermagem, deverá constituir-se na interação, no contato com o paciente, no resgate do cuidado humano.
Para resgatá-lo, a enfermagem precisará desenvolver uma relação interdependente, recíproca com o ser cuidado, propiciando condições de crescimento, de aprendizagem para seu restabelecimento o que poderá contribuir para a consolidação de novas experiências, enriquecendo a sua capacidade de cuidar, evitando um contexto reducionista o cuidado acompanha a vida desde o princípio. O processo de cuidar não deve se pautar somente na identificação dos sinais e sintomas clínicos da doença, mas nas modificações que ocorrem na estrutura dos seres humanos as quais abalam a sua totalidade.
Entendendo o cuidar como cuidado humano e desperta as mais variadas reações de ansiedade no paciente, observa-se que a equipe de enfermagem precisa estar preparada e ciente das complicações que sucedem cada reação, por isso, o cuidado além de princípio da assistência de enfermagem, necessita ser a filosofia da instituição, permitindo as condições indispensáveis para desenvolvê-lo.
Essas condições são recursos humanos qualificados, materiais e tecnologia, bem como a apropriada estrutura física de um hospital.
A cultura é o conjunto de princípios (explícitos e implícitos) herdados por cada membro de uma sociedade em particular, que representam a forma de ver o mundo, de vivenciá-lo emocionalmente e de comportar-se em relação a outras pessoas, portanto, a cultura exerce influência em muitos aspectos na vida das pessoas (crenças, comportamentos, percepções, imagem corporal, etc.), influenciando a questão saúde e a forma de assisti-la.
Existem três

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