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CADEIRA FINAL DO SÉCULO XIX:

O modelo nº14 do alemão Michael Thonet não é apenas uma cadeira. É um marco na história do mobiliário e do design mundial. Suas formas inovadoras para a época em que foi concebida, meados do século 19, a tornam tão especial. Além, é claro, por ter sido criada para produção em massa.
A Thonet, sem dúvida, antecipou o design do mundo moderno, pois como objeto é funcional, atraente, barata e pode ser desmontada. Para muitos, é a “mãe” de todas as cadeiras por ser uma das preferidas da maior parte dos designers e de todos que apreciam este clássico mundo afora.
Seu criador, Michael Thonet, era filho de artesãos e colocou sua imaginação em prática ao assumir alguns trabalhos que ocupava como aprendiz na juventude. Em 1836, lançou sua primeira cadeira, tornando-se pioneiro na envergadura da madeira para a produção de mobília. Porém, seu êxito quase teve fim, já que suas criações feitas com cola perderam forma ao serem submetidas a temperaturas elevadas.
Tratou de criar, então, uma técnica em que depois de permanecer a uma temperatura de 100°C, a madeira era esticada em um trilho metálico que a vergava da forma desejada: a partir desta técnica surgiria a célebre Thonet nº 14.
Com funcionalidade e apelo estético, passou a ser usada por toda parte, como na decoração de restaurantes, cafés, escritórios e casas. Com ela, simplicidade passou a ser sinônimo de elegância.

CADEIRA INICIO DO SÉCULO XX
Ao criar a cadeira Adirondack Columbia, a Butzke agregou uma peça clássica do design de cadeiras no século XX à sua extensa linha de mobiliário para o lazer.
A releitura dos elementos tradicionais das primeiras cadeiras
Adirondack, criadas por Thomas Lee em 1903, traz para o Brasil uma proposta moderna de estilo e funcionalidade para este móvel de madeira muito popular na decoração de chalés das montanhas e propriedades rurais norte-americanas.
Desenhada inicialmente para poder ser utilizada em piqueniques em terrenos inclinados, a versão da Butzke

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