Sem t tulo 1

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INTRODUÇÃO E DEFINIÇÕES
A trajetória humana sempre esteve associada ao uso de substâncias psicoativas. Muitas delas já tiveram seu uso indiscriminado e, inclusive, incentivado por profissionais de saúde. Drogas como o tabaco e a cocaína eram vistas como potencializadores cognitivos; o ácido lisérgico era tido como um estimulante da criatividade. Foi somente a partir da década de 1960 que os malefícios e o potencial para desenvolver uso abusivo e dependência foram definitivamente reconhecidos. Desde então, seu uso tem sido desaconselhado e inclusive proibido na maioria dos países.
Apesar disso, o número de novas drogas e de “usuários-problema” tem crescido espantosamente. Nas últimas décadas, a questão tornou-se prioritária no âmbito de saúde pública. Além do aumento no consumo, tal destaque é embasado pela maior precocidade no início deste uso e pela abrangência e impacto das complicações clínicas e sociais associadas. Entretanto, em detrimento deste destaque, ainda observamos largas deficiências no conhecimento geral sobre o assunto e na abordagem destes indivíduos pelos profissionais de saúde.
Substâncias psicoativas são aquelas que alteram o psiquismo. Diversas dessas drogas possuem potencial de abuso, ou seja, são passíveis da autoadministração repetida e consequente ocorrência de fenômenos, como uso nocivo (padrão de uso de substâncias psicoativas que está causando dano à saúde física ou mental), tolerância (necessidade de doses crescentes da substância para atingir o efeito desejado), abstinência, compulsão para o consumo e a dependência (síndrome composta de fenômenos fisiológicos, comportamentais e cognitivos no qual o uso de uma substância torna-se prioritário para o indivíduo em relação a outros comportamentos que antes tinham maior importância).
As substâncias psicoativas são divididas em três grupos: 1. Drogas psicoanalépticas ou estimulantes do SNC (cocaína, anfetamina, nicotina, cafeína etc.).
2. Drogas psicolépticas ou depressoras do SNC

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