seleção e recretumento

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1 - Histórico
Na antiguidade, o tratamento com deficientes assumia dois aspectos: alguns eram exterminados, por colocar em risco a sobrevivência do grupo; e outros, os protegiam e sustentavam na busca pela simpatia dos deuses, ou como gratidão pelos esforços daqueles que se mutilavam na guerra.
Os povos hebreus viam na deficiência uma punição de Deus, impedindo então, os deficientes de ter acesso às questões religiosas.
Na Roma Antiga e em Esparta, os pais eram autorizados a matar seus filhos defeituosos. Os hindus, os atenienses e os romanos do tempo do império davam uma atenção e proteção especial aos deficientes.
Na Idade Média, sob influencia do Cristianismo, os deficientes e os doentes ficavam em casas de assistência, mantidos pelos senhores feudais, porém, com a perda de influencia do feudalismo, veio à idéia de que os deficientes deveriam participar do sistema de produção, principalmente com o renascimento, onde o assistencialismo cedeu lugar à postura profissionalizante e integrativa da PCD.
Certamente, o desenvolvimento tecnológico tem auxiliado as pessoas com deficiência (PCD) a superar suas limitações, exemplo disso são os objetos como: cadeiras de rodas, bengalas, muletas, coletes, próteses, macas, veículos adaptados, camas móveis, Código Braile, etc, propiciando ao deficiente meios de trabalho e de locomoção.
No que se refere especificamente ao mercado de trabalho, as inovações tecnológicas têm substituído o trabalho físico pelo intelectual, permitindo a realização de tarefas mesmo a distância, é o teletrabalho, muitas vezes, com a diminuição do número de postos de trabalho.
A realização de trabalhos com auxilio da informática, por exemplo, tem permitido um maior acesso das pessoas com deficiência física no mercado de trabalho. Certamente, para aqueles que dominam novos meios de produção.
Houve uma importante mudança institucional a respeito da condição da PCD a partir do Decreto 3.298, em 20/12/99,

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