Segurança

O NOME DA ROSA

O Nome da Rosa, num contexto geral apresenta ambiente no qual as contradições, oposições sobre a inquisição, no início do século XI, justificam ações humanas, as virtudese os crimes dos personagens, monges de uma abadia cuja maior riqueza é o conhecimento de sua biblioteca. Para os personagens, as discussões do essencial e do particular, do espiritual e da realidade material, do poder secular e da insurreição, dos conceitos e das palavras entranham pelo mundo uma teia de inter-relações das mais conflituosas. O ponto central do filme é o dogmatismo religioso, que encarava o conhecimento como potencialmente perigoso. Aquele que tivesse acesso a esses conhecimento corria o risco de morrer, apartir do momento que esses dogmas são descoberto vão acontecendos misteriosas mortes afeta o mosteiro . O contraste entre as novas idéias mais abertas e racionais, mais voltadaspara a experiência empírica, e os velhos hábitos fechados e místicos. As mortes são o resultado do dogmatismo religioso de um monge, apostado em impedir que um livro julgado perdido de Aristóteles, sobre o riso, possa ser conhecido. Contudo, faz-se também uma crítica à Igreja, no momento em que mestre William, percorrendo os arredores do mosteiro, observa que, no alto da construção, abre-se periodicamente um portão de ferro, por onde os monges jogam fora os restos de alimentos da Abadia. No pé da montanha, várias pessoas ficam esperando os restos de comida caírem do céu, ou melhor, do alto do mosteiro. Noutros termos, diz à platéia mestre William em sua fala:outra generosa doação da Igreja aos pobres !. (18º minuto de projeção).

Na idade média, a sociedade passa a se estruturar em “Feudos”, mantendo ainda como atividade econômica a agricultura, a pecuária e o artesanato. Com o advento do Cristianismo, a organização sócio-política da sociedade muda de configuração para Nobreza, Clero (guardiões do conhecimento e