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Desde os primórdios que os estudiosos da educação infantil enfatizam a importância do jogo como elemento fulcral para o desenvolvimento psicológico da criança. A palavra jogo é de origem latina, jocu, que significa ‘desenvolvimento’ e também pode-se considerar a “atribuição de responsabilidades a uma pessoa que, por sua vez as atribui a outra” (Costa & Sampaio e Melo). Também pode expressar uma brincadeira, um divertimento ou um passatempo. Há várias definições de diferentes autores, bem como: “O jogo é um exercício de preparação para a vida séria” (Gross, 1974 Apud Andrade, 2003). “O jogo é a estrada real para a compreensão dos esforços do ego infantil para chegar a uma síntese” (Freud Apud Erikson, 1971 Apud Andrade, 2003); O jogo “é uma pura assimilação que consiste em modificar a informação de entrada de acordo com as exigências do indivíduo” (Piaget Apud Millar, 1972 Apud Andrade, 2003); “O jogo da criança é a forma infantil da capacidade humana para manejar a experiência criando situações-modelo e para dominar a realidade por meio da experimentação e do planejamento” (Erikson, 1971 Apud Andrade, 2003). Perante estas definições, não há dúvida da importância do jogo, sendo os jogos valiosos porque despertam o interesse e o desempenho dos participantes.
O jogo tem um papel muito importante nas áreas de estimulação da pré-escola e é uma das formas mais naturais que a criança tem para entrar em contacto com a realidade, por isso o jogo simbólico tem um papel especial. O jogo é uma característica do comportamento infantil e a criança, porque dedica uma grande parte de seu tempo a este. O jogo é, por excelência, integrador, tem sempre um carácter de novidade, o que é fundamental para despertar o interesse da criança, e à medida que vai jogando, a criança vai-se conhecendo melhor, construindo interiormente o seu mundo. Esta actividade é um dos meios mais propícios à construção do conhecimento. Para exercê-la a criança utiliza o equipamento sensório motor, pois o

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