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Grande parte dos caboclos foi despejada de seus assentamentos.
Teve uma invasão dos latifúndios e minifúndios de todo a região brasileira, que estava ali aprendendo a viver na mata criando se um novo gênero.
O rio Solimões percorre mais de 5 mil quilômetros em nosso território brasileiro, desde na fronteira com o Peru, até o delta, na ilha Marajó, é uma extensão para o litoral atlântico possibilitando a entrada de grandes navios.
A maior parte da floresta é ocupada por tribos indígenas onde eles descobriram que alguns pedaços de terras são férteis onde eles podem plantar e colher seus próprios alimentos, retirando cuidadosamente da natureza sem a machuca-la, a caça e a pesca.
Os grupos Marajós e Tapajós agregavam de algumas técnicas de fertilidade, para a terra.
Essas aldeias eram classificadas como, aldeias agrícolas, pois não chegaram a desenvolver núcleos urbanos e nem se estratificarem, já que todos estavam na produção de alimentos .
Alguns arqueológicos vem estudando recentemente os belos artesanatos que eles vem fazendo, com cerâmica modelada e colorida.
Na região amazônica, os caboclos são os povos que mais sofrem com a miséria, a falta de comidas por não terem solos férteis os prejudicam muito. A maioria das aguas dos açudes são contaminadas, onde muitas das vezes nem agua tem. Não só prejudicando os caboclos como também os animas, como os gados.
O dono de fazendas açucareiras, de grandes lavouras comerciais ou criadores de gado são grandes capitalistas por ser uma empresa extrativista comercial. A exploração da borracha age economicamente mantendo um preço de dez vezes mais alto do que os atuais. Com o aparecimento dos seringais e da borracha sintética a opressão da borracha nativa tornou-se muito viável. Desde então ele só sobrevive com o patronato seringalista.
A ocupação dos