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Já há algum tempo que venho reflectindo sobre o actual estado da literatura juvenil em Moçambique, nessa terra tão bela quanto polémica. Sendo eu um jovem escritor, aflige-me bastante o que tenho visto e reparado. É algo que tem passado despercebido aos olhos de muitos. O que tem estado a acontecer neste ramo é o seguinte: Somos muito poucos, os jovens escritores que lutamos para se fazer presentes no panorama da nossa arte literária, isso para não falar (ainda) no simples desleixo que a maioria dos jovens tem pela literatura. Sinto que teremos de reintroduzir na nossa sociedade o hábito da leitura e inspirar a escrita, ou corremos o risco de marcar futuras gerações com a nossa fraca presença ou mesmo ausência nesse meio.

Suicidio e seus contornos
É sempre lamentável saber que alguém se suicidou. Todos temos algum caso sobre isso na nossa família, no nosso círculo de amigos ou pelas notícias que temos nos jornais, diariamente, não só no nosso país, mas em toda parte do mundo. O suicídio representa uma cota bastante larga de ocorrências no mundo inteiro. Há países tidos como de Primeiro Mundo, como é o caso da Suíça, da Noruega, da Holanda, da Suécia, em que os casos de suicídio se contam em cifras alarmantes. Chega-se a dizer que são os países onde há maior índice de autocídio, na Europa. Encontramos, no Japão, cifra de suicídios tremenda e, no nosso Brasil, no nosso país, há cidades onde a cota de suicidas cresce a cada dia.
Ficamos a nos perguntar de onde é que vem esse impulso autodestrutivo? De onde é que vem tudo isso? Quando estudou a questão, Sigmund Freud estabeleceu que todas as pessoas que matam alguém, que se tornam homicidas, também poderiam ser suicidas. Ele afirma que o suicida é uma pessoa que queria matar outra. Por qualquer impossibilidade, matou-se para culpar a outrem. É muito comum que suicidas deixem cartas, bilhetes incriminando pessoas, instituições, sociedades, confirmando esse estudo de Freud.
Tudo isso é importante,

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