Saúde Coletiva

O artigo menciona que os cursos de Odontologia estão passando por uma remodelação, para mudar o modo em que se vê o paciente. Nota-se um “grande desafio em sair de um modelo de ensino centrado no diagnóstico, tratamento e recuperação de doenças para outro centrado na promoção de saúde, prevenção e cura de pessoas.” O artigo também evidência o fato de que para se promover e prevenir saúde se leva tempo, e é só com o ensino/ aprendizagem em saúde que conseguiremos mudar este quadro.
Faz menção a alguns fatores que influênciam diretamente no processo ensino/ aprendizagem. Fatores como os culturais, a escolaridade, o ambiente onde vivem e o trabalho. Deixa claro que pessoas que tem um grau de instrucão mais elevado, facilitam muito mais o processo ensino/ aprendizagem.
O fator individual também é mencionado. O fato de que devemos agir como educadores de diferentes formas aos pacientes em diferentes etapas da vida, procurando sempre usar o que temos, em favor da educação. “Quanto mais nós expusermos o educando/ paciente aos cinco sentidos: visual, auditivo, tátil, olfativo e gustativo. Maiores serão as chances de se efetivar o processo de aprendizagem.”
Sobre a forma de apresentar o conteúdo ao paciente, é citado que ele deve ser claro, transmitir a mensagem com domínio e apresentá-la com uma organização não somente lógica, mas também psicológica.
É mencionado dois tipos de educação, a tradicional (inadequada para área da saúde) e a libertadora ou problematizadora (adequada para área da saúde por deixar que o educando reflita e faça críticas sobre o que está sendo ensinado).
Para que haja melhor aprendizado é necessário que o profissional/ educador estabeleça com o paciente/ educando uma boa relação, onde será extremamente necessário a boa comunicação.
Para que essa comunicação seja efetivada deve-se observar alguns pontos como o respeito a individualidade, o saber ouvir com atenção e a escolha de forma adequada de temas, de acordo com a determinada faixa