saude publica

11283 palavras 46 páginas
Curso: Cursos do Programa Proficiência Nível Médio - T
Disciplina: Os agravantes e o recrudescimento das doenças (re)emergenciais no Brasil - M V3
>> Núcleo Temático 3 > Unidade de Estudo 1
Na mira do mosquito: combatendo a dengue
OBJETIVOS
Visualizar o panorama da dengue no Brasil, ressaltando ações efetivas à prática de enfermagem.
Colega auxiliar/técnico de enfermagem, chegamos ao último Núcleo de Estudos do curso!
Daremos continuidade a essa jornada com a abordagem sobre a dengue, um tema que, para nós brasileiros, tem se tornado cada vez mais frequente e um grande tormento. Nas épocas endêmicas, basta assistir a televisão, ler jornal, acessar a internet e, em todo lugar, só ouvimos falar dessa problemática, não é mesmo?

Pois bem, vamos em frente para conhecer um pouco mais sobre a dengue e melhor assistir nossa população, na tentativa de sair da mira do mosquito, invertendo as posições. Acertemos o alvo!
Você considera a dengue como uma doença “contemporânea” ou uma “nova epidemia”? Antes de começarmos a falar de epidemiologia, agente etiológico, vetores, etc., reflita sobre o histórico dessa doença. Esse conhecimento é fundamental para um mapeamento do avanço mundial da dengue.
Histórico
Embora o tema pareça novo, a dengue é conhecida desde o século XVIII, identificada em textos médicos pós-surtos epidêmicos na África, Ásia e América do Norte. De sinonímia “quebra ossos”, essa expressão é oriunda de breakbone fever (febre do quebra ossos) e foi introduzida por Benjamin Rush, quando associou a doença aos sintomas artralgia, mialgia intensa e febre. Ele descreveu o quadro clínico da dengue durante uma epidemia em 1778, na Filadélfia. Sobre a febre hemorrágica da dengue (FHD) e a síndrome do choque da dengue (SCD), elas foram reconhecidas em 1950, descritas por Hamon.
A dengue foi disseminada mundialmente por meio das embarcações, na indústria da navegação e comércio, nos séculos XVIII e XIX. Com o Aedes aegypti como “passageiro”, as epidemias

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